N
NAÇÃO. É um povo (veja POVO) fixado em determinada área geográfica. Para alguns autores, seria um povo com certa organização. Para que haja uma nação, é necessário haver um ou mais povos, um território e uma consciência comum. Quando outros elementos aparecem – identidade de língua, religião, etnia -, reforçam a unidade nacional.
NORMA. Qualquer modo ou condicionante de conduta socialmente aprovada.
O
OPINIÃO PÚBLICA. Consiste nas opiniões sobre assuntos de interesse da nação, livres e publicamente expressas por homens que não participam do governo e reivindicam para as suas opiniões o direito de influenciarem ou determinarem as ações, o pessoal ou a estrutura de governo (Spier).
ORDEM SOCIAL. Refere-se a certa qualidade, isto é, ao funcionamento sem choques, no seio da sociedade, da ação recíproca de indivíduos, grupos ou instituições, e por este motivo compreende valores de eficiência, coerência, lógica, moralidade, etc..
ORGANIZAÇÃO DA CIDADE. É constituída pelos seguintes processos: concentração (significa a reunião em massa de seres humanos e de utilidades em determinadas áreas que apresentam condições favoráveis às necessidades de sustento); centralização (é a organização das funções em torno de um ponto central onde ocorre com maior frequência, a interação social, econômica e social); segregação (quando, através da competição, determinados tipos de população e de atividades especificas são separados); invasão (significa a penetração, em determinada área, de tipos de população ou tipos de funções diferentes daqueles que a ocupam); sucessão (é o deslocamento completo dos antigos moradores que são substituídos por um novo grupo de população, ou a substituição de um tipo de utilização de um terreno por um outro ); descentralização (tendência para o deslocamento de populações e de funções de menor poder competitivo - à medida que as áreas centralizadas atingem um máximo da sua capacidade funcional - para as áreas periféricas); rotinização ou fluidez (é um movimento diário de ida e volta da população entre o seu local de residência e os locais de trabalho, de comércio, de diversão, etc.).
ORGANIZAÇÃO SOCIAL. Partindo da constatação de que os membros e os grupos de uma sociedade são unidos por um sistema de relações de obrigação, isto é, por uma série de deveres e direitos (privilégios) recíprocos, aceites e praticados por eles, a organização social refere-se aos sistemas de relações de obrigação que existem entre os grupos que constituem determinada sociedade. Distingue-se da estrutura social que se refere à colocação e posição de indivíduos e de grupos dentro desse sistema de relações de obrigação (Brown e Barnett).
P
PADRÕES CULTURAIS || PAPEL || PARENTESCO || PESQUISA || PESSOA SOCIAL || PLANEAMENTO SOCIAL || PODER || POVO || PRECONCEITO || PRESSÃO SOCIAL || PROBLEMA SOCIAL || PROCESSO SOCIAL || PROCESSO DE TRABALHO || PROPRIEDADE || PÚBLICO
PADRÕES CULTURAIS. Conjunto de complexos culturais. O conceito de padrão implica maior integração e inter-relação dos elementos como unidade semi-independente, num todo (veja COMPLEXOS CULTURAIS).
PAPEL. É o padrão de comportamento esperado e exigido de pessoas que ocupam determinado status (veja STATUS). Portanto, as maneiras de comportar-se, esperadas de qualquer indivíduo que ocupe certa posição (status), constituem o papel associado com aquela posição.
PARENTESCO. Reconhecimento social e expressão do vínculo genealógico, tanto consangüíneo (natural), civil ou por afinidade.
PESQUISA. Investigação sistemática levada a efeito no universo real: sempre se orienta pelas teorias anteriores (veja TEORIA) e se esforça em relacionar com elas, logicamente, todas as novas descobertas e invenções, verificando, assim, o alcance da teoria anterior, modificando-a ou rejeitando-a (Delorenzo).
PESSOA SOCIAL. Indivíduo humano socializado e possuidor de status e papéis.
PLANEAMENTO SOCIAL. Intervenção do Estado ou do poder público na organização da sociedade. Exige uma ordem de prioridades, de acordo com as necessidades. Geralmente especifica várias limitações de tempo à sua realização, da mesma forma que indica métodos de execução, inclusive a distribuição de recursos apropriados. É setorial, diferindo, portanto, da planificação, que é global.
PODER. Capacidade que um indivíduo ou grupo de indivíduos tem de provocar a aceitação e o cumprimento de uma ordem.
POVO. Refere-se a um agrupamento humano com cultura semelhante (língua, religião, tradições) e antepassados comuns; supõe certa homogeneidade e desenvolvimento de laços espirituais entre si.
PRECONCEITO. Atitude social (veja ATITUDE) que surge em condições de conflito (veja CONFLITO) com a finalidade de auxiliar a manutenção do status ameaçado (veja STATUS).
PRESSÃO SOCIAL. Conjunto das influências que se exerce sobre os indivíduos ou grupos com o propósito de modificar a sua conduta, para conseguir certos objetivos claramente definidos. Com um sentido mais restrito, entende-se que é uma forma de opinião pública (veja OPINIÃO PÚBLICA), cujo peso se faz valer com frequência perante os funcionários públicos ou os corpos legislativos, para levar a cabo determinadas ações a respeito de problemas sociais (veja PROBLEMAS SOCIAIS) concretos (Watson).
PROBLEMA SOCIAL. É considerado como um problema de relações humanas que ameaça seriamente a própria sociedade ou impede as aspirações importantes de muitas pessoas. Um problema social existe quando a capacidade de uma sociedade organizada, para ordenar as relações entre as pessoas, parece estar falhando (Raab e Slznick).
PROCESSO SOCIAL. Qualquer mudança ou interação social (veja INTERACÇÃO) em que é possível destacar uma qualidade ou direção contínua ou constante. Produz aproximação - cooperação, acomodação, assimilação (veja COOPERAÇÃO, ACOMODAÇÃO, ASSIMILAÇÃO) - ou afastamento - competição, conflito (veja COMPETIÇÃO, CONFLITO).
PROCESSO DE TRABALHO. Designa geralmente as relações do homem com a natureza e é denominado também de relações técnicas de produção ou processo de produção.
PROPRIEDADE. Consiste nos direitos e deveres de uma pessoa (o proprietário) ou de um grupo que se ergue contra todas as demais pessoas ou grupos, no que concerne a certos bens escassos (Davis). Por conseguinte, o direito de propriedade refere-se tanto a coisas concretas, objetos palpáveis, quanto a coisas impalpáveis, e apresenta três tipos distintos: o direito de uso, o direito de controle e o direito de disposição.
PÚBLICO. Conjunto de indivíduos em que: a) é praticamente igual o número de pessoas que expressam e recebem opiniões; b) a organização da comunicação pública permite uma resposta imediata e efetiva a uma opinião publicamente expressa; c) a opinião, formada através dessa discussão, encontra possibilidades de transformar-se em ação efetiva, mesmo contra o sistema de autoridade vigente, se necessário; d) a instituição de autoridade não tem penetração: o público é, portanto, mais ou menos autônomo nas suas ações.
R
RELAÇÕES DE PRODUÇÃO. As atuações do homem sobre a natureza (processo de trabalho – veja PROCESSO DE TRABALHO -, processo de produção ou relações técnicas de produção) não são isoladas: na produção e distribuição necessárias ao consumo, o homem relaciona-se com outros seres humanos, sob uma forma social historicamente determinada, originando as relações de produção concretas dessa época.
RELIGIÃO. Constitui um sistema unificado de crenças e práticas relativas a coisas sagradas, isto é, a coisas colocadas à parte e proibidas – crenças e práticas que unem, numa comunidade moral única, todos os que as adotam (Durkheim).
REVOLUÇÃO. Mudança brusca e profunda na estrutura social (veja ESTRUTURA SOCIAL) pelo seu alcance velocidade. Pode ser ou não acompanhada de violência e desorganização temporária. O essencial na revolução é a mudança brusca e não a violência que muitas vezes a acompanha.
S
SANÇÕES || SETORES DA ECONOMIA || SÍMBOLO || SINCRETISMO || SISTEMA SOCIAL || SOCIALISMO || SOCIALIZAÇÃO || SOCIEDADE || SOCIOLOGIA || SOLIDARIEDADE || SOLIDARIEDADE MECÂNICA || SOLIDARIEDADE ORGÂNICA || STATUS || SUPERORGÂNICO || SUPRA-ESTRUTURA
SANÇÕES. A palavra "sanções" tem duplo sentido. Em primeiro lugar, e de uso mais comum, "aplicar sanções" significa aplicar penalidades por determinadas condutas que violem disposições legais, regulamentos, usos ou costumes, ou criar restrições e proibições que cerceiam a liberdade de conduta. Num segundo sentido, entendeu-se por "sanção" qualquer forma de aprovação de um ato ou forma de conduta determinados, ou a aprovação com que se ratifica a validez de algum ato, uso ou costume.
SETORES DA ECONOMIA. Sector primário: abrange as atividades rurais como agricultura, pecuária e indústrias extrativas; sector secundário: corresponde às atividades industriais, indústria de transformação; sector terciário: inclui todos os serviços, comércio, bancos, transportes, seguros, educação, etc.; sector quaternário: engloba as atividades digitais, informática, multimédia, telecomunicações.
SÍMBOLO. Por sua forma e natureza os símbolos evocam, perpetuam ou substituem, em determinado contexto, algo abstrato ou ausente.
SINCRETISMO. Processo de fusão de elementos ou traços culturais, dando como resultado um traço ou elementos novos (veja TRAÇOS CULTURAIS).
SISTEMA SOCIAL. Uma pluralidade de indivíduos que desenvolve interações (veja INTERACÇÕES), segundo normas e significados culturais compartilhados.
SOCIALISMO. Em sua essência, o socialismo é muito mais um conceito econômico que político; baseia-se no princípio da propriedade pública (coletiva) dos instrumentos materiais de produção. Diferentemente do que ocorre numa economia de mercado (veja CAPITALISMO), o capital das empresas não é propriedade privada, mas pertence à coletividade, representada pelo Estado. Na realidade, o socialismo não pressupõe a abolição total da propriedade privada, mas somente a dos meios de produção (bens de capital), mantendo-se a propriedade individual dos bens de consumo e de uso. Por outro lado, no sistema socialista, inexiste o capital particular, auferidor de lucros, em função do que é acionada toda a economia de mercado: o estímulo que dinamiza a economia deverá ser o progresso, assim como o desejo coletivo de alcançar níveis elevados de bem-estar econômico e social. As decisões sobre o objeto, o volume e os preços da produção não são da alçada do administrador de empresa, mas constituem metas estabelecidas no planejamento governamental.
SOCIALIZAÇÃO. Processo pelo qual ao longo da vida a pessoa humana aprende e interioriza os elementos sócio-culturais do seu meio, integrando-os na estrutura da sua personalidade sob a influência de experiências de agentes sociais significativos, adaptando-se assim ao ambiente social em que deve viver (Rocher).
SOCIEDADE. Estrutura formada pelos grupos principais, ligados entre si, considerados como uma unidade e participando todos de uma cultura comum (Ficher).
SOCIOLOGIA. Estudo científico das relações sociais, das formas de associação, destacando-se os caracteres gerais comuns a todas as classes de fenômenos sociais, fenômenos que se produzem nas relações de grupos entre seres humanos.
SOLIDARIEDADE. Condição do grupo que resulta da comunhão de atitudes (veja ATITUDES) e de sentimentos, de modo a constituir o grupo em apreço uma unidade sólida, capaz de resistir às forças exteriores e mesmo de tornar-se ainda mais firme em face de oposição vinda de fora (Pierson).
SOLIDARIEDADE MECÂNICA. Característica da fase primitiva da organização social que se origina das semelhanças psíquicas e sociais (e, até mesmo, físicas) entre os membros individuais. Para a manutenção dessa igualdade, necessária à sobrevivência do grupo, deve a coerção social, baseada na consciência coletiva (veja CONSCIÊNCIA COLETIVA), ser severa e repressiva. O progresso da divisão do trabalho faz com que a sociedade de solidariedade mecânica se transforme.
SOLIDARIEDADE ORGÂNICA. A divisão do trabalho, característica das sociedades mais desenvolvidas, gera um novo tipo de solidariedade, não mais baseado na semelhança entre os componentes (solidariedade mecânica), mas na complementação de partes diversificadas. O encontro de interesses complementares cria um laço social novo, ou seja, um outro tipo de princípio de solidariedade, com moral própria, e que dá origem a uma nova organização social - solidariedade orgânica. Sendo seu fundamento a diversidade, a solidariedade orgânica implica uma maior autonomia, com uma consciência individual mais livre.
STATUS. É o lugar ou posição que a pessoa ocupa na estrutura social (veja ESTRUTURA SOCIAL), de acordo com o julgamento coletivo ou consenso de opinião do grupo. Portanto, o status é a posição em função dos valores sociais correntes na sociedade. Pode apresentar-se como status legal e/ou social. Status legal é uma posição caracterizada por direitos (reivindicações pessoais apoiadas por normas) e obrigações (deveres prescritos por normas), capacidades e incapacidades, reconhecidas pública e juridicamente, importantes para a posição e as funções na sociedade. Status social: abrange características da posição que não são determinados por meios legais. Portanto, difere do status legal por ser mais amplo e abarcar outras características de comportamento social além das estipuladas por lei. Além de legal e social, os status podem ser atribuídos ou adquiridos. Status atribuído: é independente da capacidade do indivíduo; é-lhe atribuído mesmo contra a sua vontade, em virtude do seu nascimento. Status adquirido: depende do esforço e do aperfeiçoamento pessoal. Por mais rígida que seja a estratificação de uma sociedade (veja ESTRATIFICAÇÃO) e os numerosos status atribuídos, há sempre a possibilidade de o indivíduo alterar o seu status através de habilidade, conhecimento e capacidade pessoal. Esta conquista do status deriva, portanto, da competição (veja COMPETIÇÃO) entre pessoas e grupos, e constitui vitória sobre os demais. Outras formas de status são: Status principal, básico ou chave (é o status mais significante para a sociedade, já que as pessoas possuem tantos status quantos forem os grupos de que participam); status posicional (aparece quando determinados aspectos - família, educação, ocupação e rendimento - e alguns índices exteriores - modos de falar, maneiras de se portar etc. - caracterizam um indivíduo como representante de determinado grupo ou classe social, sendo portador de certo prestígio. Portanto, é a posição social atribuída pelos valores convencionais correntes na sociedade ao grupo ou categoria - veja CATEGORIA - do qual o indivíduo é um representante); status pessoal (é a posição social real determinada pelas atitudes e comportamentos daqueles entre os quais o indivíduo vive e se movimenta, fazendo com que pessoas, com idêntico status posicional, tenham, mercê das suas qualidades particulares, diferentes status pessoais).
SUPERORGÂNICO. Abrangido pelas Ciências Sociais, tem seu início justamente quando os estudos físicos (inorgânicos) e biológicos (orgânicos) do homem e de seu universo terminam. O superorgânico é observado no mundo dos seres humanos em interação: linguagem, religião, filosofia, ciência, tecnologia, ética, usos e costumes e outros aspectos culturais e da organização social.
SUPRA-ESTRUTURA. Divide-se em dois níveis: o primeiro, a estrutura jurídico-política, é formado pelas normas e leis que correspondem à sistematização das relações de produção já existentes (veja RELAÇÕES DE PRODUÇÃO); o segundo, a estrutura ideológica (filosofia, arte, religião etc.), justificativa do real, é formado por um conjunto de ideias de determinada classe social (veja CLASSE SOCIAL) que, através da sua ideologia (veja IDEOLOGIA), defende os seus interesses.
T
TABU || TEORIA || TIPO IDEAL || TOTEM || TOTEMISMO || TRAÇOS CULTURIAIS || TRADIÇÃO || TRANSCULTURAÇÃO || TRANSFORMAÇÕES SOCIAIS
TABU. Designa imposições (principalmente proibições) de mérito, apresentadas como inquestionáveis, isto é, de cuja origem e validade não é licito indagar. Encontra-se na base das religiões ágrafas, nas quais inexistem esforços de justificação racional. Por vezes, essas imposições coincidem com preconceitos, conduzindo à ordem social ou a práticas higiênicas, mas não se imagina, mesmo nesses casos, qualquer fundamento de ordem lógica.
TEORIA. Consiste num sistema de proposições ou hipóteses (veja HIPÓTESES) que têm sido constatadas como válidas (ou plausíveis) e sustentáveis.
TIPO IDEAL. As construções de tipo ideal fazem parte do método tipológico criado por Max Weber que, até certo ponto, se assemelha ao método comparativo. Ao comparar fenômenos sociais complexos o pesquisador cria tipos ou modelos ideais, construídos a partir de aspectos essenciais dos fenômenos. A característica principal do tipo ideal é não existir na realidade, mas servir de modelo para a análise de casos concretos, realmente existentes.
TOTEM. Animal, planta ou objeto do qual deriva o nome de um grupo ou clã (veja CLÃ) e que se constitui supostamente em seu ancestral ou está relacionado de maneira sobrenatural com um antepassado. Sobre o totem recai tabu alimentício (veja TABU) e manifestam-se atitudes especiais.
TOTEMISMO. Forma de organização social e prática religiosa que supõe, de modo típico, uma íntima associação entre o grupo ou clã (veja CLÃ) e o seu totem (veja TOTEM).
TRAÇOS CULTURIAIS. A menor parte ou componente significativo da cultura (veja CULTURA).
TRADIÇÃO. Aspectos culturais, materiais e espirituais, transmitidos oralmente de geração em geração, através de hábitos, usos e costumes (veja USOS).
TRANSCULTURAÇÃO. Processo de difusão e infiltração de complexos ou traços culturais de uma para outra sociedade ou grupo cultural; troca de elementos culturais (veja TRAÇOS e COMPLEXOS CULTURAIS).
TRANSFORMAÇÕES SOCIAIS. Constituem etapas de mudança social (veja MUDANÇA SOCIAL). Apresentam as seguintes formas: I. Transformação definida e contínua - processo. II. Transformação definida e contínua numa direção específica: a) determinada quantitativamente, com relação à magnitude - crescimento; b) determinada quantitativamente, em relação a uma diferenciação estrutural ou funcional - evolução; c) determinada quantitativamente de acordo com a sua concordância com um padrão de valores - progresso; d) determinada em relação a outro objeto ou sistema, segundo a sua compatibilidade no seio de um processo comum - adaptação (Maciver e Page).
U
USOS. Normas de conduta coletiva; não são consideradas obrigatórias.
UTOPIA. Designa o regime social, econômico e político que, por ser perfeito e ideal, não pode ser encontrado em nenhum lugar.
V
VALOR. Consiste em qualquer dado que possua um conteúdo empírico acessível aos membros do grupo e um significação com relação à qual é, ou poderá ser, objeto de atividade (Thomas).
VIZINHANÇA. Significa contacto, interação (veja CONTACTO e INTERACÇÃO) e intercâmbio entre pessoas que se conhecem: é uma área em que os residentes se dão pessoalmente, trocam diversos artigos e serviços e, de modo geral, desenvolvem certas atividades conjuntas.
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